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A agenda de compliance em uma organização é extensa, tematicamente diversa demais. As organizações, quando resolvem entendê-la com um pouco mais de profundidade para decidir qual será seu posicionamento, se assustam com tamanha abrangência. O importante nesse momento é definir o que é importante.

Semana passada, uma organização que está atuando no avanço da inserção da integridade nos seus negócios nos chamou para ajudá-los a avaliar a estratégia como um todo em relação ao tema.

Diziam estarem confusos em relação às prioridades, ao foco. A empresa além da óbvia obediência as legislações anticorrupção aplicáveis aos seus negócios, era signatária de vários documentos de regulação de compliance, como protocolos, compromissos, códigos e além de está buscando certificações diversas de compliance.

É claro, que este caso é extremo, mas, coincidentemente, depois deste episódio conversamos com colegas de outras organizações em um evento que participamos e eles compartilharam que tinha em maior ou menor grau, a mesma percepção.

Eles compartilharam também que sentiam-se “afogados” com tanta informação acerca do que ainda restava fazer para ser “compliance”.

E ai, mais alguém tem essa percepção de “afogamento” ???

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